O Homem sempre teve dificuldade em lidar com o seu pecado. Racionalizamos. Desculpamo-nos. Cortamos nossa responsabilidade. Tudo menos assumir a nossa miserável condição. Mas, o pecado não tem a ver com sentimentos, sensações, opiniões, ou razões. O fato de sermos pecadores é decretado pelo Único que não possui falhas, nosso Deus santo e perfeito. Somos pecadores não por comparação com nossos irmãos – eles mesmos pecadores como nós – mas, por comparação com Deus. E, nesta posição só podemos concluir uma coisa:
“Então disse eu: Ai de mim! Pois estou perdido; porque sou um homem de lábios impuros, e habito no meio de um povo de impuros lábios; os meus olhos viram o Rei, o SENHOR dos Exércitos.” (Isaías 6:5)
Somos pecadores por natureza, mas não gostamos disso. Odiamos o pecado e por isso muitas vezes tendemos a suavizar nossas ações para dizer a nós mesmos que não estamos tão errados assim. Mas estamos. Não existe pecado pequeno, pecado grande. Existe o pecado. E para combatê-lo apenas o genuíno arrependimento, aquele que nos traz novamente para a convivência com o Pai.
Pare por um momento e examine sua vida, como tem sido sua relação com o pecado?
Tendo feito isso aceite a missão que nos é proposta por João (1Jo 2:1):
“Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”
Colocarmos como alvo não pecar. Só, que sabendo da nossa luta contra a carne, João também nos dá segurança, para aqueles que desejam alcançar vidas fiéis e puras. Ele quer que saibamos que quando pecarmos, o Sacrifício pelos nossos pecados, o Filho de Deus, também é nosso advogado que nos proclama sem pecado por causa do seu sangue! Então, hoje, oremos! Vamos nos aproximar a Cristo. Vamos convidá-lo para entrar no nosso coração cada manhã ao começar o dia. Vamos confiar no poder e graça dele para nos suster e levar até ao fim. Quando fazemos isso e pedimos com fé, confie, Ele cumpre!
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